O digital mantém-se no centro das agendas dos grupos de
media e entertainment. Mas os resultados concretos desta aposta ainda estão
muito aquém do previsto pelos operadores tradicionais, que continuam a passar
por profundas transformações e reestruturações. Num negócio onde, cada vez
mais, os players disruptivos e os seus modelos de negócios dão cartas, como se
estão a posicionar uns e outros? As parcerias na cadeia de valor são uma
possibilidade? Que tipo de inovação se exige ao setor? Como encarar os
clientes/consumidores de media, que querem ofertas integradas, e combater as
quebras de audiências? Qual o papel dos distribuidores de conteúdos?