Integra o grupo de especialistas em IA da ONU que vai propor a criação de uma agência internacional de governação. A investigadora Virgínia Dignum acompanha a evolução da IA desde os anos 80, na faculdade, e é uma apaixonada pelo que faz. De Portugal, deu o salto para os Países Baixos, está agora na Suécia, passou por África e pela Austrália. Neste À CONVERSA, garante não ter medo dos sistemas de IA, mas sim da utilização que deles fazem pessoas e organizações. Compara a situação atual da tecnologia a um carro sem travões, nem cintos de segurança, guiado por quem não tem carta de condução, que vai por uma rua abaixo sem sinais de trânsito. Por isso, é preciso fazer tudo: garantir que as empresas que desenvolvem a IA coloquem cintos de segurança e travões e tenham carta de condução, além de se criarem regras de trânsito. Conheça o percurso desta notável portuguesa, defensora acérrima de uma IA responsável e regulada, desde que a partir de um processo de diálogo entre cidadãos, empresas e estados. Ler +
Com a comunicação em roda livre, interesses dos media tradicionais, dos próprios cidadãos, têm de ser acautelados antes que o caos se instale. Ciente disso, a Comissão Europeia apresentou a proposta que tenta pôr ordem no setor que é um dos mais importantes pilares da democracia. Mas conseguirá o European Media Freedman Act alcançar as suas metas? A proposta de Bruxelas está em processo de negociação e foi analisada num Digital Union, que reuniu os diretores de informação das três televisões de sinal aberto. Um debate a não perder, onde temas como a divulgação dos proprietários dos grupos de media e a sustentabilidade das empresas estiveram em destaque, assim como o poder das grandes plataformas. Ler+
Multiplicam-se os projetos de transformação digital no mercado nacional. E há muitas ideias inovadoras, que ajudam as organizações a acelerar os seus processos de mudança através da tecnologia, para garantir o sucesso num futuro cada vez mais incerto. Na 2ª edição do EVOLVE, apresentaram-se 17 casos de estudo, assim como as respetivas propostas de valor, oportunidades e dificuldades. Inspire-se nos exemplos que foram explicados pelos seus protagonistas, empresas dos mais variados setores de atividade e parceiros tecnológicos, nesta grande iniciativa da APDC! Ler +
Criar um modelo de colaboração por produto com impacto nas pessoas, utilizando IA responsável, foi a ideia. Com um máximo possível de ligações - juntando startups com organismos de investigação e grandes grupos industriais - e uma ambição verdadeiramente global, que posicione Portugal na vanguarda da IA responsável. Os próximos dois anos serão de intensa execução no Center for Responsible AI, que tem como meta desenvolver 21 produtos até 2025 e gerar 250 milhões de euros de exportações, criando 210 postos de trabalho altamente qualificados, até 2030. Conheça este projeto diferenciador, pela voz de um dos seus mentores. Ler +
 | O NOSSO TALENTO VAI A CONCURSO!A APDC fez a call nacional e mais uma vez os projetos para o World Summit Awards Portugal, uma iniciativa que a associação promove todos os anos, surgiram em cascata, provando que não há limites para a criatividade nacional. Já são conhecidos os finalistas portugueses que vão agora ser avaliados pelo grande júri do WSA. Fomos falar com os seus responsáveis para saber mais. Ler + |
