A APDC - Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações, acaba de iniciar um novo ciclo de vida, na sequência da tomada de posse dos órgãos sociais para os próximos três anos, que decorreu a 4 de abril. Enquanto plataforma representativa das TIC e Media, a Associação revela neste novo mandato uma maior representatividade das empresas do setor.
Assim, e dando continuidade à estratégia desenvolvida nos últimos três anos, Rogério Carapuça volta a ser o Presidente da Direção, que tem agora um total de 21 membros. Na vice-presidência mantêm-se também Cristina Perez (Vodafone), e Marta Neves (PT Portugal), enquanto Manuel Eanes (NOS) ocupa este cargo pela primeira vez e Manuel Castelo-Branco (CTT) passa de vogal a vice-presidente. Nos Vogais da Direção, também há estreias: António Lagartixo (Deloitte), Carlos Leite (HPE), Célia Reis (Altran), Fernando Braz (SAS), Francisco Maria Balsemão (Impresa), Nuno Santos (GfI), Olívia Mira (Media Capital), Paula Panarra (Microsoft) e Pedro Martins (Nokia). Transitam da anterior Direção Eduardo Fitas (Accenture), José Correia (HP), José Manuel Paraíso (IBM), Marina Ramos (RTP), Pedro Queirós (Ericsson), Rolando de Oliveira (Controlinveste) e Sofia Tenreiro (Cisco). São ainda membros da Direção da APDC, por inerência dos seus cargos, os presidentes da Secção Portugal Outsourcing, Sérgio Moraes (SIBS Processos), e da Secção Smart Cities (José Rui Felizardo (CEiiA).
Já na Assembleia Geral, Pedro Norton mantém-se como Presidente e Eduardo dos Santos Pinto como Primeiro Secretário. Carlos Lacerda (SAP) é o Segundo Secretário e António Beato Teixeira (Sotécnica) e José Luís Almeida Mota são Vogais Suplentes. No Conselho Fiscal, também António Robalo de Almeida se mantém como Presidente e Vanda de Jesus (Microsoft) como Vice-presidente. Francisco Antunes (Novabase) é Secretário e Alberto Pimenta (CTT) e Leonor Almeida vogais suplentes.
Na tomada de posse, Rogério Carapuça destacou os três eixos estratégicos do novo mandato: Economia e Cidadania Digitais; sustentabilidade e aposta no reforço da proposta de valor aos Associados. Reconhecendo que todos os players da economia e da sociedade estão hoje a aproximar-se e a transformar-se para o digital, a Associação vai agora centrar as suas atividades na temática da Economia e Cidadania Digitais, no sentido de conhecer a dimensão e o estado da economia e da cidadania digitais em Portugal, acompanhar as suas tendências e contribuir para o seu desenvolvimento, assim como em divulgar os casos de transformação digital dos Negócios e da Administração Pública.
Em paralelo, para garantir a sustentabilidade da Associação, pretende alargar a base associativa com revisão das propostas de valor para cada tipologia e atrair e conquistar para associados outras empresas da Economia Digital. Consolidar os projetos das duas secções temáticas já criadas e procurar de novas áreas de interesse específico; alinhar o Congresso das Comunicações e todos os seus meios e plataformas de comunicação com os temas da Economia e Cidadania Digitais; procurar outras tipologias de intervenção da Associação; e rever e aperfeiçoar o modelo de financiamento da Associação são outros objetivos.