Evento APDC

14.04
Outras iniciativas



Porto avança com operador de cidade

Workshop sobre Plataformas Urbanas

No âmbito da sua transformação numa cidade inteligente, e depois da experiência de sucesso com a criação do Centro de Gestão Integrada, que juntou áreas como a mobilidade, segurança, proteção civil e ambiente, o Porto quer criar um operador de cidade. Nesta segunda fase do projeto, a Autarquia tem como meta usar todas as potencialidades da gestão multisserviços com a sua integração numa plataforma única. Nesse sentido, está a preparar o primeiro piloto de contratação de uma plataforma urbana, projeto que se insere na estratégia de smart cities desenvolvida ao nível europeu, onde a cidade tem participado de forma ativa no desenvolvimento de modelos de referência europeus. Copenhaga, a par do Porto, vão funcionar como casos de estudo do trabalho até agora desenvolvido.

No âmbito da sua transformação numa cidade inteligente, e depois da experiência de sucesso com a criação do Centro de Gestão Integrada, que juntou áreas como a mobilidade, segurança, proteção civil e ambiente, o Porto quer criar um operador de cidade. Nesta segunda fase do projeto, a Autarquia tem como meta usar todas as potencialidades da gestão multisserviços com a sua integração numa plataforma única. Nesse sentido, está a preparar o primeiro piloto de contratação de uma plataforma urbana, projeto que se insere na estratégia de smart cities desenvolvida ao nível europeu, onde a cidade tem participado de forma ativa no desenvolvimento de modelos de referência europeus. Copenhaga, a par do Porto, vão funcionar como casos de estudo do trabalho até agora desenvolvido.

Para apresentar o projeto da cidade e o Modelo Europeu de Referência para Plataformas Urbanas e refletir sobre os passos a tomar, a Câmara do Porto organizou um workshop, em parceria com a APDC, através da sua Secção Smart Cities, e com o TICE.PT, que se realizou nas instalações do CeiiA, em Matosinhos. No encontro, que reuniu mais de 60 participantes, representantes de cerca de 30 empresas das TIC, promoveu-se a partilha de ideias com vista à discussão e validação dos conceitos já definidos. Assim como para se perceber melhor o que se pretende e garantir a criação de “uma base sólida e sustentável de sucesso, através de um trabalho em parceria”, como começou por destacar Paulo Calçada, Administrador Executivo da Porto Digital.

A cooperação e as parcerias são também uma aposta da Secção Smart Cities, da APDC, no âmbito do conjunto de atividades que está a desenvolver para potenciar a criação em Portugal de soluções e negócios que fortaleçam a oferta e o know-how nacional e lhes deem capacidade de internacionalização, como destacou António Pires dos Santos, da Direção da Secção.

Também Pedro Roseiro, do TICE.PT, avançou que a aposta passa por reforçar as relações internacionais no âmbito das smart cites. Reunindo empresas e associações para ter uma infraestrutura capilar única usada por todos e garantir que todos estão “ativamente empenhados em potenciar o mercado nacional”. O objetivo último é identificar o potencial nacional e as plataformas com projetos estruturantes no âmbito das smart cities.

Para apresentar o projeto da cidade e o Modelo Europeu de Referência para Plataformas Urbanas e refletir sobre os passos a tomar, a Câmara do Porto organizou um workshop, em parceria com a APDC, através da sua Secção Smart Cities, e com o TICE.PT, que se realizou nas instalações do CeiiA, em Matosinhos. No encontro, que reuniu mais de 60 participantes, representantes de cerca de 30 empresas das TIC, promoveu-se a partilha de ideias com vista à discussão e validação dos conceitos já definidos. Assim como para se perceber melhor o que se pretende e garantir a criação de “uma base sólida e sustentável de sucesso, através de um trabalho em parceria”, como começou por destacar Paulo Calçada, Administrador Executivo da Porto Digital.

A cooperação e as parcerias são também uma aposta da Secção Smart Cities, da APDC, no âmbito do conjunto de atividades que está a desenvolver para potenciar a criação em Portugal de soluções e negócios que fortaleçam a oferta e o know-how nacional e lhes deem capacidade de internacionalização, como destacou António Pires dos Santos, da Direção da Secção.

Também Pedro Roseiro, do TICE.PT, avançou que a aposta passa por reforçar as relações internacionais no âmbito das smart cites. Reunindo empresas e associações para ter uma infraestrutura capilar única usada por todos e garantir que todos estão “ativamente empenhados em potenciar o mercado nacional”. O objetivo último é identificar o potencial nacional e as plataformas com projetos estruturantes no âmbito das smart cities.

Programa


Vai acontecer na APDC

2024-10-09

Decorre a 9 de outubro, em Lisboa