A Anacom criou um centro de Resposta a Incidentes de Segurança. Com uma equipa dedicada, o CSIRT-ANACOM apoiar e proteger o regulador, o seu negócio e interesses de qualquer ataque, assim como apoiar a Comissão de Planeamento de Emergência das Comunicações (CPEC) e cooperar com os principais atores dos setores regulados.
Entre as atividades chave do funcionamento do CSIRT-ANACOM estão a redução do ciber-risco global, através de uma atuação proactiva, preventiva e antecipatória, apoiando a Continuidade do Negócio. Assim como a promoção de um contexto de segurança holístico e integrado, de acordo com os mais elevados padrões de ética, integridade e honestidade. Dará ainda resposta e recuperação eficientes a incidentes de cibersegurança, através de abordagens de cenários de elevada qualidade, com a maior brevidade possível.
A criação, manutenção e desenvolvimento de comunidades e plataformas de partilha de informação e conhecimento, bem como a promoção da cooperação entre a ANACOM, as suas congéneres e as empresas terceiras com elas relacionadas são outra das missões da nova entidade. Assim como disponibilizar serviços de investigação de alta qualidade, analítica e de potenciais ameaças à segurança da informação e prosseguir o objetivo de ser reconhecido como um centro de excelência de segurança da informação para organizações nacionais e internacionais.
A abertura do CSIRT é considerada mais um passo para a resposta à entrada em vigor da diretiva NIS2, que Portugal ainda não transpôs para o ordenamento jurídico nacional.
Coima relaciona-se com incumprimento das regras de contratação istância de clientes