No âmbito da realização da sua assembleia-geral, a NOS avançou com uma reformulação da sua Comissão Executiva. O objetivo é aplicar "os mesmos princípios aplicados à reorganização do grupo como um todo, antecipado os desafios do futuro", como refere o CEO do operador.
A Lusa teve acesso a um email enviado por Miguel Almeida aos trabalhadores, onde este anunciou mudanças na distribuição de pelouros. O CEO da NOS diz que na assembleia-geral de acionistas, realizada em abril, foram eleitos os novos órgãos sociais para o mandato 2025-2027, incluindo uma nova Comissão Executiva, que continua a ser liderada pelo gestor, sendo composta por seus elementos. Pretende-se tornar "a NOS mais forte e aportando ainda mais valor aos seus diversos stakeholders, enquanto nos levam à liderança do mercado.
Com a nova distribuição de pelouros, Miguel Almeida ficou com os pelouros da transformação, estratégia e desenvolvimento de negócio, Nos Madeira e Nos Açores. Já os pelouros de cibersegurança, redes, sistemas de informações, operações, entre outros, ficaram para Jorge Graça. Além da área financeira, Luís Nascimento tem os pelouros de pessoas e organização, conteúdos, audiovisuais, cinemas, relação com investidores & corporate finance, entre outros. Por sua vez, Daniel Beato tem as áreas de PME, comercial B2C, marketing B2C, marca e comunicação. E Filipa Carvalho os pelouros jurídico, compras e logística, regulação e concorrência e sustentabilidade, entre outras. Por sua vez, Manuel Eanes fica com a Claranet, que acaba de ser comprada, assim como com o centro para a transformação de empresas, Ten Twenty One e soluções empresariais, entre outros.
A NOS tem vindo, nos últimos anos, sobretudo no segmento empresarial, a introduzir cada vez um maior número de soluções tecnológicas, nomeadamente integração de sistemas, serviços de cloud e IA, entre outros
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