"Não podemos dizer que estamos satisfeitos com o retorno económico do 5G". A afirmação é de Manuel Ramalho Eanes, administrador da NOS, no dia em que o operador fez um balanço de três anos com a tecnologia móvel e anunciou a disponibilização do 5G standalone, o que significa que esta rede passa a funcionar independentemente da rede 4G. Para o gestor, subsistem as dificuldades em rentabilizar os 420 milhões de euros já investidos. E há mais 110 milhões para os próximos seis anos.
O administrador da NOS destaca a rentabilização do 5G não é apenas um desafio do mercado nacional, mas sim generalizado. Ainda assim, a entrada nesta área era estratégica, já que se trata de uma nova vaga tecnológica. Agora, chegou a vez de evoluir para um modelo de rede autónomo da anterior rede 4G, ainda ativa.
Coima relaciona-se com incumprimento das regras de contratação istância de clientes