Para assinalar o Dia da Internet Mais Segura, que se celebrou a 6 de fevereiro, a Google anunciou novos compromissos, ferramentas e melhorias contínuas em produtos. O objetivo é ajudar crianças e famílias a criarem relacionamentos seguros, saudáveis e equilibrados com a tecnologia.
Assim, para ajudar as famílias a permanecerem seguras e a encontrarem o equilíbrio certo com a tecnologia, apostou em simplificar a forma como os pais encontram e atualizam o Family Link. Os pais que estão logados nas suas Contas Google só precisam de pesquisar por "controlo parental" e uma caixa de informações dedicada irá aparecer com a lista das contas que supervisionam e os links rápidos para as configurações de cada conta supervisionada.
Passa ainda a permitir que as palavras-passe sejam partilhadas com segurança entre a família. As contas que fazem parte de um grupo familiar terão, em breve, a opção de partilhar nomes de utilizadores e palavras-passe para um website ou serviço específico diretamente do Gestor de Palavras-Passe da Google. Quer dois membros de uma família estejam a coordenar a creche através de uma única conta, ou uma criança a permitir que um dos pais aceda às suas tarefas escolares, partilhar palavras-passe com segurança nunca foi tão fácil.
Simplificar as configurações da pesquisa segura é outra aposta. Embora a pesquisa segura esteja ativa por padrão para utilizadores menores de 18 anos, foi simplificado o controlo das configurações da pesquisa segura para os adultos (por exemplo, para ativar o desfoque ou o filtro da pesquisa segura), tornando estas configurações diretamente acessíveis nos resultados na página de pesquisa para as pesquisas relevantes.
No que respeita ao investimento contínuo no bem-estar digital dos adolescentes no YouTube, além de capacitar os pais com as ferramentas e os controlos, a Google lançou funcionalidades padrão para adolescentes no YouTube que se concentram no bem-estar digital. Isto inclui os lembretes "Para Fazer uma Pausa" e "Para dormir", que estão disponíveis globalmente e que foram reformulados para serem mais visivelmente proeminentes e surgirem com mais frequência.
E em novembro último, a tecnológica também anunciou que iria limitar as recomendações de conteúdo que poderia ser problemático para alguns adolescentes, se visualizado repetidamente. É o caso de vídeos que comparam características físicas e idealizam certos tipos e detrimento de outros.
Estas atualizações serão alargadas a mais países no decorrer dos próximos meses. Com a Google a destacar que também a plataforma YouTube apoiou um novo relatório desenvolvido pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pelo British Medical Journal (BMJ), que destaca os princípios para conteúdo apropriado de saúde mental para adolescentes e proporciona orientações sobre as estratégias de comunicação para este conteúdo.
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